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Histórico de atualizações
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    Continue a acompanhar a atualidade da guerra na Ucrânia num novo liveblog, neste link.

  • Secretário-geral da ONU condena ataque russo contra Odessa

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o ataque russo de hoje contra a cidade ucraniana de Odessa, que provocou um morto e 22 feridos, e causou danos em 25 monumentos da lista de património mundial da UNESCO.

    Num comunicado divulgado hoje, citado pela agência EFE, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) destaca que além do “terrível número de vidas civis” que a guerra está a ceifar, este “é outro ataque numa área protegida pela Convenção do Património Mundial, em violação da Convenção de Haia de 1954 para a Proteção dos Bens Culturais em Caso de Conflito Armado”.

    Entre os monumentos atingidos pelo ataque russo conta-se a Catedral da Transfiguração, restaurada em 2007. Situada no centro da cidade, a catedral é o principal templo ortodoxo de Odessa e depende ainda do Patriarcado de Moscovo.

    De acordo com o seu porta-voz, Stéphane Dujarric, António Guterres “está preocupado com a ameaça que esta guerra representa, cada vez mais, para a cultura e o património da Ucrânia”.

    Guterres exortou a Rússia a cessar “de imediato” todos os ataques contra civis e infraestruturas, bem como os ataques contra os bens culturais protegidos.

    Desde 24 de fevereiro do ano passado, a UNESCO registou danos em 270 locais culturais na Ucrânia, incluindo 116 religiosos.

    Já hoje, a UNESCO tinha condenado “com termos fortes” os “ataques brutais realizados pelas forças russas”, que atingiram vários locais no centro de Odessa.

    “Essas terríveis destruições marcam uma nova escalada de violência contra o património cultural da Ucrânia”, denunciou a diretora-geral da agência da ONU para a cultura, educação e ciência, Audrey Azoulay.

  • Hackers russos atacaram sites espanhóis

    Durante o dia de hoje, enquanto os espanhóis escolhiam o futuro Governo do país, o grupo de piratas informáticos NoName057 fez vários ciberataques a sites de instituições públicas e empresas privadas. De acordo com o Ideal, foram feitos, pelo menos, 26 ataques.

    Os hackers confirmaram que conseguiram atacar o site do ministério do Interior, que esteve indisponível durante três horas. Mas não foram só os sites governamentais: até a plataforma Socibus, de venda de bilhetes de autocarro, foi alvo de ataque.

    O grupo russo confirmou ainda que os ataques foram feitos em resposta ao apoio que Espanha tem dado à Ucrânia. No entanto, o site onde estão a ser atualizados, ao minuto, os resultados das eleições espanholas está a funcionar sem problemas.

  • Porta-voz russa diz que danos a catedral "estão na consciência" do regime de Kiev e dos operadores de sistemas de defesa

    Depois do ministro ucraniano Dmytro Kuleba ter denunciado o ataque russo a uma catedral na região de Odesa, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russa disse que o ataque é da responsabilidade da Ucrânia.

    “Os danos à catedral estão na consciência do regime de Kiev e dos operadores incompetentes dos sistemas de defesa aéreos, que as Forças Armadas da Ucrânia colocaram em zonas residenciais”, escreveu Maria Zakharova na conta de Telegram.

    “Depois do que o regime de Kiev fez a dezenas de igrejas ortodoxas, ao mosteiro de Pechersk Lavra, às suas relíquias, monumentos e memoriais, não tem o direito de apelar a leis”, acrescentou.

    A porta-voz russa referia-se à postura dura que as autoridades ucranianas assumiram para com a Igreja Ortodoxa ucraniana, que historicamente esteve sempre ligada ao Patriarcado russo. O regime ucraniano chegou mesmo a deter cerca de 50 clérigos desde o início da invasão, alguns acusados de traição, e a expulsar os monges ortodoxos do mosteiro de Pechersk Lavra.

    Monges ortodoxos recusam abandonar histórico mosteiro Ortodoxo apesar da ordem de Kiev

    Zakharova também criticou aquilo que considera ser uma postura hipócrita da UNESCO, por ter denunciado o ataque à catedral ucraniano, mas não se ter pronunciado sobre a decisão das autoridades de Odessa de remover o monumento da imperatriz russa Catarina a Grande.

    Ucrânia remove monumento de Catarina, a Grande da cidade de Odessa

  • Ataque em Donetsk destruiu edifício que funcionava como ponto de ajuda à população

    O ministério da Defesa ucraniano avançou esta tarde com mais informações sobre os ataques russos nas últimas horas. Além do ataque em Odessa, também em Donetsk um edifício que funcionava como ponto de distribuição de ajuda à população ficou destruído.

  • Depois do ataque em Odessa, Zelensky volta a pedir mais sistemas de defesa aérea

    Esta tarde, depois do ataque russo em Odessa, o Presidente ucraniano voltou a pedir ajuda para que o país possa ter sistemas de defesa aérea mais eficazes. Numa publicação feita no Twitter, Zelensky sublinhou que é necessário apoio para todas cidades. “Esta é a única maneira de derrotar o terror dos mísseis russos”, escreveu.

    “Já mostrámos que conseguimos derrotar os mísseis russos, dos quais os terroristas se gabavam. Graças à ajuda dos nossos parceiros e aos sistemas de defesa aérea fornecidos à Ucrânia, salvámos milhares de vida. Mas precisamos de mais sistemas de defesa aérea para todo o nosso território, para todas as nossas cidades e comunidades. O mundo não pode habituar-se ao terror russo – o terror russo deve ser derrotado. E é possível.”

  • Blinken diz que Ucrânia já recuperou "cerca de 50% do território inicialmente tomado"

    A Ucrânia “já recuperou cerca de 50% do que foi inicialmente tomado”, afirmou o secretário de estado dos Estados Unidos à CNN.

    “Estes são, apenas, dias relativamente cedo na contraofensiva. É duro… Não vai acontecer em uma semana ou duas. Ainda vamos enfrentar, eu acho, muitos meses”, disse Antony Blinken, citado no jornal The Guardian.

  • Rússia e China terminam exercícios militares conjuntos no Mar do Japão

    As Forças Armadas da Rússia e da China concluíram hoje os exercícios militares navais conjuntos que decorreram nos últimos dias no Mar do Japão, anunciou o Ministério da Defesa russo.

    “Os exercícios navais conjuntos russo-chineses ‘Norte/Interação-2023’ terminaram no Mar do Japão”, adiantou um comunicado de Moscovo, ao adiantar que, desde quinta-feira, “foram realizados cerca de vinte exercícios de combate”, incluindo disparos de artilharia conjunta sobre alvos marítimos, costeiros e aéreos.

    Os dois países, que partilham um desejo comum de contrariar o que consideram ser a hegemonia americana, aproximaram-se no campo militar desde a invasão militar russa na Ucrânia, que Pequim se recusa a condenar.

    Para reforçar a sua cooperação na área militar, a China e a Rússia realizaram vários exercícios entre as suas Forças Armadas nos últimos meses.

    Este exercício ocorreu após uma reunião, em Pequim, entre o ministro da Defesa da China e o chefe da marinha russa, nas primeiras conversações militares formais entre os países vizinhos, desde o motim de curta duração protagonizado pelo grupo mercenário russo Wagner.

    O ministro da Defesa chinês, Li Shangfu, assegurou ao almirante russo Nikolai Yevmenov que a China está disponível para fortalecer a cooperação militar com a Rússia.

    A China opera a maior marinha do mundo em número de navios e supera em muito a Armada da Rússia em dimensão e capacidade técnica.

  • Papa pede a fiéis para rezarem pela paz após recente ataque russo em Odessa

    O Papa Francisco pediu hoje aos fiéis para rezarem pela paz na Ucrânia, atingida por “morte e destruição”, depois do recente ataque da Rússia contra a cidade ucraniana de Odessa que causou pelo menos dois mortos e 22 feridos.

    “Continuemos a rezar pela paz, especialmente pela amada Ucrânia, que continua a sofrer com morte e destruição, como infelizmente sucedeu em Odessa”, instou o chefe da Igreja Católica perante milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano, para a oração dominical do Angelus.

  • Ataque a Odessa é outro crime de guerra da Rússia, diz Borrell

    O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, considerou hoje que o ataque das forças russas em Odessa, esta madrugada, que deixou pelo menos dois mortos e 22 feridos, é “outro crime de guerra” do Kremlin.

    “O terror contínuo dos mísseis russos contra Odessa, classificada pela UNESCO, é mais um crime de guerra do Kremlin, que demoliu também a catedral ortodoxa, considerada património mundial”, disse Josep Borrel, numa mensagem através da sua conta oficial no Twitter.

    O chefe da diplomacia europeia salientou que a Rússia já danificou centenas de sítios culturais na sua tentativa de “destruir a Ucrânia”.

    Esta cidade portuária tem estado sob ataques massivos desde que a Rússia abandonou, na passada segunda-feira, o acordo sobre o Mar Negro que garantia à Ucrânia uma navegação segura para transportar os seus cereais para o resto do mundo e depois de Kiev ter atacado a ponte da Crimeia pela segunda vez.

  • Imagens da Catedral de Odessa. Ministério da Defesa ucraniano presta homenagem

    O ministério da Defesa ucraniano lembrou esta manhã que é a segunda vez que a Rússia destrói a Catedral da Transfiguração e publicou imagens do edifício.

    Numa publicação no Twitter pode ler-se que foi “destruída duas vezes – por Estaline e Putin”, que foi construída entre 1784 e 1808 e foi bombardeada pela primeira vez em 1936.

  • Ucrânia diz ter abatido nove dos 19 mísseis disparados contra Odessa durante esta noite

    A Ucrânia afirma ter abatido nove dos 19 mísseis do ataque a Odessa durante a última noite, segundo o Kyi Independent.

    A Força Aérea ucraniana descreve os 19 mísseis usados pela Rússia tendo havido, cinco mísseis cruzeiro Onix, três mísseis cruzeiro Kh-22, quatro mísseis cruzeiro Kalibr, cinco Iskander-K e dois míssies balísticos Iskander-M.

    O ataque fez, pelo menos, um morto e 22 feridos, quatro dos quais são crianças. Foram atingidos seis edifícios residenciais e a Catedral da Transfiguração ficou profundamente danificada.

  • Presidente bielorrusso assegura que mantém grupo Wagner no centro do país

    O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, garantiu este domingo ao homólogo russo, Vladimir Putin, que mantém o grupo Wagner no centro da Bielorrússia, algumas semanas depois da chegada dos combatentes deste grupo após a rebelião fracassada na Rússia.

    “Eles estão a pedir para ir mais para o oeste (…) para Varsóvia, Rzeszów”, já na Polónia, disse ironicamente Lukashenko ao presidente russo, que esboçou um leve sorriso, segundo a agência AFP.

    No entanto, o presidente bielorrusso garantiu que Minsk estava a controlar a situação.

    “Mas claro, que os mantenho no centro da Bielorrússia, como havíamos combinado”, acrescentou, dirigindo-se a Vladmir Putin.

  • Rússia nega que catedral de Odessa fosse alvo de ataque

    A Rússia nega ter atacado a Catedral de Odessa com uma arma de alta precisão, afirmando que “não corresponde à realidade”, segundo um comunicado emitido esta manhã e citado na Sky News.

    No comunicado pode ler-se que foram atacados edifícios que “estavam a preparar atos terroristas contra a Federação Russa” e que estavam “localizados a uma distância segura da Catedral”.

    Na sequência do ataque desta noite à cidade de Odessa, a Rússia diz ter em atenção os alvos dos seus ataques e atira a responsabilidade da destruição da catedral da cidade para Kiev afirmando que a causa mais provável será “a queda de um míssil antiaéreo ucraniano”.

    “O planeamento de ataques com armas de precisão contra infraestruturas militares e terroristas do regime de Kiev são feitas com base em informação cuidadosamente verificada e confirmada através de vários canais, sendo sabido que estão excluídos edifícios civis, bem como culturais e de herança histórica”, acrescenta o comunicado.

  • Putin e Lukashenko já reuniram em São Petersburgo esta manhã

    Os presidentes Vladimir Putin e Alexander Lukashenko reuniram esta manhã, em São Petersburgo e há imagens do encontro.

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    © Getty Images

  • Putin afirma que contra-ofensiva ucraniana falhou

    O Presidente russo, Vladimir Putin, disse este domingo ao homólogo bielorrusso, Alexander Lukashenko, que a contra-ofensiva ucraniana para afastar as forças russas da Ucrânia “fracassou”, segundo agências de notícias russas.

    “Não há contra-ofensiva”, declarou Lukashenko, de acordo com a agência de notícias TASS, antes de ser interrompido por Vladimir Putin, que lançou: “Há uma, mas falhou”.

    O Presidente russo encontrou-se hoje com Alexander Lukashenko, pela primeira vez desde que o aliado próximo de Moscovo ajudou a intermediar o fim da rebelião do grupo Wagner no mês passado, mostraram imagens divulgadas por Minsk.

    Um vídeo divulgado pela assessoria de imprensa do presidente bielorrusso mostra os dois líderes a chegar juntos a um palácio em São Petersburgo, na Rússia, onde devem ocorrer conversas bilaterais.

  • Cereais vão estar no topo da agenda da cimeira Rússia-África

    A consultora Oxford Economics considerou este domingo que o tema do fornecimento de cereais da Rússia e da Ucrânia ao continente africano será um dos principais temas em debate na cimeira Rússia-África, na próxima quinta e sexta-feira.

    “O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, poderá ter um gesto de boa vontade relativamente à ajuda alimentar à região do Corno de África e acalmar os nervos dos líderes africanos, e as garantias de exportações alimentares russas para países como o Egito ou a Argélia são também uma possibilidade”, escrevem os analistas num comentário à futura cimeira entre a Rússia e os países africanos, marcada para 27 e 28 de julho, em São Petersburgo.

    “Podemos esperar que os preços alimentares sejam um dos principais temas em debate”, apontam os analistas, na nota enviada aos clientes e a que a Lusa teve acesso, e que surge poucos dias depois da suspensão do acordo de exportação de cereais pelo Mar Negro.

    “A nossa análise sugere que a Iniciativa dos Cereais do Mar Negro teve um papel menos importante no fornecimento de alimentos para os países africanos do que para o resto do mundo”, apontam os analistas, vincando, ainda assim, que “uma suspensão prolongada desse acordo pode perturbar os mercados financeiros de matérias primas e aumentar os preços”, o que afetaria ainda mais os países africanos, a braços com uma subida generalizada da inflação num contexto em que o estado das finanças públicas da maioria dos países não permite grandes medidas de compensação para a população.

    “Apesar de a inflação estar a abrandar na maioria dos países africanos, não vimos realmente uma deflação, ou seja, uma descida dos preços, por isso as famílias continuam sob pressão devido à crise do aumento do custo de vida, pelo que outro aumento da inflação iria apenas piorar a situação das famílias, que já está pior do que há uns anos atrás”, escrevem os analistas da Oxford Economics.

    A isto junta-se o aumento da dívida pública e dos custos de financiamento dos governos, “o que significa que os países africanos têm menos margem orçamental para, desta vez, aumentar o apoio social às famílias”, conclui esta consultora.

    Na segunda-feira, a Rússia anunciou que iria suspender o acordo de exportação de cereais pelo Mar Negro a partir de portos ucranianos, argumentando que os compromissos assumidos em relação à parte russa não foram cumpridos.

    Diversos países e organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas e a União Europeia (UE), condenaram a decisão de Moscovo, lamentando o recuo russo face à prorrogação da Iniciativa dos Cereais do Mar Negro e alertando para as graves consequências junto de países com dificuldades de acesso a bens alimentares.

    A Iniciativa dos Cereais do Mar Negro, acordada há um ano pela Rússia, Ucrânia, Turquia e Nações Unidas, permitiu a exportação de quase 33 milhões de toneladas de alimentos de três portos no sul ucraniano, considerados cruciais para a descida dos preços globais e segurança alimentar nos países mais desprotegidos.

  • "Haverá definitivamente uma retaliação." Zelensky reagiu ao ataque a Odessa

    O Presidente da Ucrânia reagiu no Twitter ao ataque desta noite à cidade de Odessa. Zelensky escreve que “haverá definitivamente uma retaliação aos terroristas russos por Odessa”.

    “Mísseis contra cidades pacíficas, contra edifícios residenciais, uma catedral… Não pode haver desculpa para a maldade russa”, pode ler-se na mensagem.

    O Presidente acrescentou que as vítimas estão a ter assistência e agradeceu a todas as pessoas que estão a ajudar e que “estão com Odessa nos seus pensamentos”.

    O ataque a Odessa fez, pelo menos 1 morto e 19 feridos, incluindo quatro crianças.

  • Catedral de 1809 ficou destruída com ataque desta noite e já tinha sido um alvo durante o período soviético

    A Catderal Spaso-Preobrazhenskyi foi notoriamente danificada com o ataque desta noite à cidade de Odessa. O maior templo ortodoxo da cidade, datado de 1809, já tinha sido alvo de destruição durante o período soviético, mas foi reconstruída depois do fim da URSS. O governador da cidade, Oleh Kiper, acrescenta que, esta noite, também foram destruídos edifícios residenciais.

    A força aérea ucraniana afirmou através do Telegram que o ataque russo a Odessa foi feito pouco depois da meia noite e com mísseis Onix de alta precisão e mísseis cruzeiro Kalibr, segundo descreve o Guardian.

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    Uma imagem da catedral de Odessa depois do ataque desta noite

    Depois do ataque desta noite o chefe de gabinete de Zelensky, Andriy Yermak, já reforçou o pedido de mais mísseis e sistemas de defesa.

    A cidade de Odessa tem estado sob constante ataque desde o fim do acordo para exportação de cereais no Mar Negro, na semana passada.

    O centro histórico da cidade era, desde janeiro, considerado como património do mundo em perigo pela UNESCO.

  • Odessa voltou a ser atacada durante a noite

    Bom dia,

    Retomamos este liveblogue com o balanço dos desenvolvimentos mais recentes na Ucrânia. Esta madrugada, Odessa voltou a estar sob ataque das forças russas. Segundo as autoridades ucranianas, há uma vítima mortal a registar e pelo menos 19 feridos, incluindo quatro crianças. Os bombardeamentos provocaram a destruição de vários edifícios, incluindo de uma catedral.
    “Os monstros voltaram a atacar de novo”, disse no Telegram o governador daquela região, Oleh Kiper.
    Continue a acompanhar-nos ao longo deste domingo, dia em que está previsto um encontro em São Petersburgo entre o presidente russo Vladimir Putin e o líder bielorrusso Alexander Lukashenko.

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