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Por Mariana Ribeiro, Valor — Brasília


Até o momento, 738 auditores fiscais da Receita Federal em postos de chefia entregaram seus cargos, de acordo com o balanço mais recente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco). O movimento é uma resposta à previsão de que apenas policiais receberão reajuste salarial em 2022.

Os auditores fiscais da Receita aprovaram na quinta-feira, em assembleia nacional extraordinária, a paralisação de todos os projetos nacionais e regionais do Plano Operacional do órgão, a adoção de operação padrão nas aduanas e o apoio da entrega ostensiva de todos os cargos em comissão e funções de chefia do fisco.

Em nota, o Sindifisco informa que todas as áreas são afetadas “com destaque para as alfândegas, portos e aeroportos, e pontos de fronteira do país, com maior lentidão nas importações e exportações”. Acrescenta, no entanto, que devido ao período de recesso de fim de ano, o impacto é menor e a tendência é que, em janeiro, haja "um represamento importante, inclusive de importações e exportações de alimentos”.

A entidade diz ainda que foi solicitada uma audiência com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, mas que até o momento não houve “resposta concreta de que as lideranças sindicais serão recebidas”. “Enquanto não houver uma sinalização inequívoca por parte do governo de que a pauta da categoria será atendida, o movimento tende a recrudescer”, afirma.

Após a aprovação do Orçamento de 2022 com previsão de reajuste salarial apenas para policiais, outras áreas do funcionalismo público mobilizam-se para pressionar o governo. O presidente Jair Bolsonaro havia indicado em novembro que concederia aumento para todas as categorias.

Prédio da Receita Federal — Foto: Divulgação

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